Com certeza, você já ouviu o ditado que diz que todos os caminhos levam a Roma, mas talvez não tenha dimensão do que isso de fato significa. Afinal, como poderia a queda do Império Romano, ocorrida há mais de quinze séculos, estar conectada ao mundo de Mark Zuckerberg? O que amarra os romanos a um dos períodos mais tenebrosos da humanidade, o nazismo? E o que um filme de Hollywood como Interestelar teria a ver com o maior imperador da história, Júlio César?
Em Roma, o Império Infinito, o jornalista italiano Aldo Cazzullo mergulha na história da civilização romana, apresentando sua fundação mítica, a era republicana, as conspirações e revoltas e as lições deixadas por imperadores e líderes que continuam a nos inspirar ou amedrontar. Os mitos de Eneias e Rômulo e Remo, os heróis (incluindo muitas mulheres), as figuras notáveis como Espártaco e as diversas histórias extraordinárias — como a de um povo que, por sua fé, passou de perseguido a dominante em todo o mundo Ocidental — se unem em uma narrativa de fôlego.
Cazzullo nos mostra que conhecer o mito de Roma e toda a mística envolta nele é muito mais do que conhecer o passado — é conhecer a nós mesmos, herdeiros dessa civilização que ainda hoje nos molda.
A história da civilização que moldou o Ocidente
Com certeza, você já ouviu o ditado que diz que todos os caminhos levam a Roma, mas talvez não tenha dimensão do que isso de fato significa. Afinal, como poderia a queda do Império Romano, ocorrida há mais de quinze séculos, estar conectada ao mundo de Mark Zuckerberg? O que amarra os romanos a um dos períodos mais tenebrosos da humanidade, o nazismo? E o que um filme de Hollywood como Interestelar teria a ver com o maior imperador da história, Júlio César?
Em Roma, o Império Infinito, o jornalista italiano Aldo Cazzullo mergulha na história da civilização romana, apresentando sua fundação mítica, a era republicana, as conspirações e revoltas e as lições deixadas por imperadores e líderes que continuam a nos inspirar ou amedrontar. Os mitos de Eneias e Rômulo e Remo, os heróis (incluindo muitas mulheres), as figuras notáveis como Espártaco e as diversas histórias extraordinárias — como a de um povo que, por sua fé, passou de perseguido a dominante em todo o mundo Ocidental — se unem em uma narrativa de fôlego.
Cazzullo nos mostra que conhecer o mito de Roma e toda a mística envolta nele é muito mais do que conhecer o passado — é conhecer a nós mesmos, herdeiros dessa civilização que ainda hoje nos molda.