Este livro propõe uma análise aprofundada da saúde mental e do adoecimento psíquico, contextualizando o desenvolvimento histórico desses conceitos desde o início da prática psiquiátrica até os desafios contemporâneos enfrentados pela sociedade. A partir de um diálogo entre a Psicologia Histórico-Cultural de Lev Semionovitch Vigotski (1896-1934) e a Psicanálise de Sigmund Freud (1856-1939) à Jacques Lacan (1901-1981), o autor apresenta uma visão da complexidade da constituição do ser humano e das influências sociais, econômicas, políticas e culturais que estruturam a consciência e o inconsciente. Assim, ao longo dos capítulos, os leitores serão conduzidos por uma jornada que aborda a evolução do tratamento dos transtornos mentais, a construção do conceito de saúde mental, e os desafios enfrentados pela sociedade no atual regime ideológico, que potencializa as fragilidades e mazelas humanas e, consequentemente, potencializa o adoecimento psíquico. Partindo de uma análise crítica das estruturas socioeconômicas que permeiam nossa realidade, o autor destaca a importância de uma abordagem coletiva e humanizada da saúde mental, que leve em consideração não apenas os aspectos individuais, mas também as dinâmicas sociais e culturais que constituem a subjetividade humana.
Este livro propõe uma análise aprofundada da saúde mental e do adoecimento psíquico, contextualizando o desenvolvimento histórico desses conceitos desde o início da prática psiquiátrica até os desafios contemporâneos enfrentados pela sociedade. A partir de um diálogo entre a Psicologia Histórico-Cultural de Lev Semionovitch Vigotski (1896-1934) e a Psicanálise de Sigmund Freud (1856-1939) à Jacques Lacan (1901-1981), o autor apresenta uma visão da complexidade da constituição do ser humano e das influências sociais, econômicas, políticas e culturais que estruturam a consciência e o inconsciente. Assim, ao longo dos capítulos, os leitores serão conduzidos por uma jornada que aborda a evolução do tratamento dos transtornos mentais, a construção do conceito de saúde mental, e os desafios enfrentados pela sociedade no atual regime ideológico, que potencializa as fragilidades e mazelas humanas e, consequentemente, potencializa o adoecimento psíquico. Partindo de uma análise crítica das estruturas socioeconômicas que permeiam nossa realidade, o autor destaca a importância de uma abordagem coletiva e humanizada da saúde mental, que leve em consideração não apenas os aspectos individuais, mas também as dinâmicas sociais e culturais que constituem a subjetividade humana.