Do premiado autor de A busca pela imortalidade e A alma da marionete, uma investigação sobre ateísmo e religião.
Quem quiser entender o ateísmo e a religião precisa deixar de lado a suposição popular de que são opostos. Para toda uma geração, o debate público foi corrompido por um escárnio reducionista e histérico da religião em favor de uma noção vaga do conceito de “ciência”. Neste Sete tipos de ateísmo, John Gray descreve o mundo complexo e dinâmico dos ateísmos de outrora, uma tradição que está, de muitas formas, interligada à religião, e é tão rica quanto.
Definir o ateísmo é como tentar capturar a diversidade das religiões em uma única fórmula. Gray assim classifica os ateísmos analisados neste livro: o “novo ateísmo”, que ataca a religião sem tentar compreendê-la; o humanismo secular; o ateísmo que transforma a ciência em religião (que inclui o humanismo evolucionista, o mesmerismo, o materialismo dialético e o transumanismo contemporâneo); as religiões políticas modernas, do jacobinismo ao liberalismo evangélico contemporâneo, passando pelo comunismo e o nazismo; o ateísmo dos que odeiam Deus, como o marquês de Sade; os ateísmos que rejeitam a ideia de um deus criador sem qualquer compaixão para com a “humanidade”; e o ateísmo místico de Arthur Schopenhauer.
O autor explora as várias formas que grandes mentes buscaram para compreender as questões da salvação, do propósito, do progresso e do mal. Sete tipos de ateísmo é uma intervenção surpreendente e incisiva no debate político e científico sobre religião e ateísmo.
Do premiado autor de A busca pela imortalidade e A alma da marionete, uma investigação sobre ateísmo e religião.
Quem quiser entender o ateísmo e a religião precisa deixar de lado a suposição popular de que são opostos. Para toda uma geração, o debate público foi corrompido por um escárnio reducionista e histérico da religião em favor de uma noção vaga do conceito de “ciência”. Neste Sete tipos de ateísmo, John Gray descreve o mundo complexo e dinâmico dos ateísmos de outrora, uma tradição que está, de muitas formas, interligada à religião, e é tão rica quanto.
Definir o ateísmo é como tentar capturar a diversidade das religiões em uma única fórmula. Gray assim classifica os ateísmos analisados neste livro: o “novo ateísmo”, que ataca a religião sem tentar compreendê-la; o humanismo secular; o ateísmo que transforma a ciência em religião (que inclui o humanismo evolucionista, o mesmerismo, o materialismo dialético e o transumanismo contemporâneo); as religiões políticas modernas, do jacobinismo ao liberalismo evangélico contemporâneo, passando pelo comunismo e o nazismo; o ateísmo dos que odeiam Deus, como o marquês de Sade; os ateísmos que rejeitam a ideia de um deus criador sem qualquer compaixão para com a “humanidade”; e o ateísmo místico de Arthur Schopenhauer.
O autor explora as várias formas que grandes mentes buscaram para compreender as questões da salvação, do propósito, do progresso e do mal. Sete tipos de ateísmo é uma intervenção surpreendente e incisiva no debate político e científico sobre religião e ateísmo.