Como seria o mundo se as crianças tivessem o tamanho das rãs, andassem nuas e apenas coaxassem? E se as rãs, da altura das crianças, pudessem falar, usassem roupa e frequentassem a escola?
O narrador desta história, sempre bem-humorado, provoca o leitor a imaginar essas e outras suposições com tal naturalidade, que logo somos levados a participar de uma espécie de “jogo de ponto de vista”, num empático exercício de nos colocarmos no lugar do outro.
Suponhamos é um livro que surpreende pela capacidade que uma ideia tão singular de inversões de papéis oferece para gerar reflexões sobre a relação de desrespeito e crueldade que os seres humanos muitas vezes estabelecem com aqueles que consideram inferiores ou diferentes de si mesmos, sejam eles da mesma ou de outra espécie, como os animais. Um livro que nos faz pensar sobre quem somos e o que fazemos.
Como seria o mundo se as crianças tivessem o tamanho das rãs, andassem nuas e apenas coaxassem? E se as rãs, da altura das crianças, pudessem falar, usassem roupa e frequentassem a escola?
O narrador desta história, sempre bem-humorado, provoca o leitor a imaginar essas e outras suposições com tal naturalidade, que logo somos levados a participar de uma espécie de “jogo de ponto de vista”, num empático exercício de nos colocarmos no lugar do outro.
Suponhamos é um livro que surpreende pela capacidade que uma ideia tão singular de inversões de papéis oferece para gerar reflexões sobre a relação de desrespeito e crueldade que os seres humanos muitas vezes estabelecem com aqueles que consideram inferiores ou diferentes de si mesmos, sejam eles da mesma ou de outra espécie, como os animais. Um livro que nos faz pensar sobre quem somos e o que fazemos.