Inspirado por figuras como Martin Luther King e Desmond Tutu, o teólogo e pastor Ronilso Pacheco reabre a disputa pelos sentidos do cristianismo no Brasil, tendo como ponto fundamental a tradição de resistência da chamada teologia negra.
Neste livro que já se tornou uma obra de referência, o autor apresenta uma introdução contundente à teologia negra, cuja origem remonta à década de 1960, na África, nos Estados Unidos e no Caribe. Vinculada às lutas antirracistas e à segregação racial, é uma resposta do povo negro a uma teologia imposta como única e universal. Enraizada na narrativa histórica do Êxodo, é interpretada não apenas como um evento de libertação física, mas também como uma metáfora holística para a libertação espiritual e social.Definindo-a, mapeando-a e detalhando a concepção de seus principais pensadores até chegar efetivamente a uma teologia negra produzida no Brasil, Ronilso Pacheco nos oferece elementos para ampliar o debate sobre os legados da escravidão e a forma como o racismo opera, mostrando, sobretudo, que a contribuição da teologia negra para pensar o mundo atual continua poderosa e relevante.O presente volume inclui o prefácio de Silvio Almeida à edição original, texto de orelha de Sueli Carneiro e nova apresentação do autor.
“Ronilso Pacheco desponta como expoente dessa nova geração de um protestantismo sensível e informado, atento aos desafios da contemporaneidade e solidário ao sofrimento humano que caracterizou as grandes lideranças negras protestantes do passado.” — Sueli Carneiro
“O livro que aqui se apresenta é uma oportunidade para aqueles que creem no Deus cristão e querem um mundo melhor, sendo a luta antirracista — inclusive contra o racismo religioso, que estimula a perseguição às religiões de matriz africana — um imperativo na sua relação com Deus e a comunidade. E, para aqueles que não creem no Deus cristão, mas que igualmente querem um mundo melhor, Ronilso Pacheco ensina que a luta antirracista, concebida em múltiplas frentes de batalha, é um fator de unidade política essencial em um processo de transformação.” — Silvio Almeida
O sopro antirracista do espírito
Inspirado por figuras como Martin Luther King e Desmond Tutu, o teólogo e pastor Ronilso Pacheco reabre a disputa pelos sentidos do cristianismo no Brasil, tendo como ponto fundamental a tradição de resistência da chamada teologia negra.
Neste livro que já se tornou uma obra de referência, o autor apresenta uma introdução contundente à teologia negra, cuja origem remonta à década de 1960, na África, nos Estados Unidos e no Caribe. Vinculada às lutas antirracistas e à segregação racial, é uma resposta do povo negro a uma teologia imposta como única e universal. Enraizada na narrativa histórica do Êxodo, é interpretada não apenas como um evento de libertação física, mas também como uma metáfora holística para a libertação espiritual e social.Definindo-a, mapeando-a e detalhando a concepção de seus principais pensadores até chegar efetivamente a uma teologia negra produzida no Brasil, Ronilso Pacheco nos oferece elementos para ampliar o debate sobre os legados da escravidão e a forma como o racismo opera, mostrando, sobretudo, que a contribuição da teologia negra para pensar o mundo atual continua poderosa e relevante.O presente volume inclui o prefácio de Silvio Almeida à edição original, texto de orelha de Sueli Carneiro e nova apresentação do autor.
“Ronilso Pacheco desponta como expoente dessa nova geração de um protestantismo sensível e informado, atento aos desafios da contemporaneidade e solidário ao sofrimento humano que caracterizou as grandes lideranças negras protestantes do passado.” — Sueli Carneiro
“O livro que aqui se apresenta é uma oportunidade para aqueles que creem no Deus cristão e querem um mundo melhor, sendo a luta antirracista — inclusive contra o racismo religioso, que estimula a perseguição às religiões de matriz africana — um imperativo na sua relação com Deus e a comunidade. E, para aqueles que não creem no Deus cristão, mas que igualmente querem um mundo melhor, Ronilso Pacheco ensina que a luta antirracista, concebida em múltiplas frentes de batalha, é um fator de unidade política essencial em um processo de transformação.” — Silvio Almeida