Edição ampliada e revisada dos diários de Lúcio Cardoso, concebidos como um projeto artístico pelo próprio autor, figurando como uma obra-prima ao lado de Crônica da casa assassinada. O segundo volume traz textos inéditos do escritor, além de uma coluna de jornal que Cardoso manteve e que recebeu o adequado título de “Diário não íntimo”.
De Dostoiévski à Bíblia, de Guimarães Rosa a Freud, as leituras e citações feitas por Lúcio Cardoso nos seus diários e textos recolhidos iluminam seu próprio processo criativo, sua angústia diante do papel, sua trajetória de pensamento, o abismo entre a ideia e a escrita. Para Manuel Bandeira, “aqui temos Lúcio contando na sua própria voz o seu próprio romance” — mais até que em sua esmerada ficção, “vemos nestas páginas um homem em luta consigo mesmo, com o seu destino, com o seu Deus”.No segundo volume, além dos diários de 1951 a 1962, graças aos imensos esforços de pesquisa e organização de Ésio Macedo Ribeiro, encontramos escritos dispersos como o “Diário proibido — páginas secretas de um diário e de uma vida”, “No meu tempo de estudante…” e “[Há muitos anos]”, publicados pela primeira vez em livro neste volume, sem contar os textos de “Diário não íntimo”, coluna de Lúcio Cardoso para o jornal A Noite.
Edição ampliada e revisada dos diários de Lúcio Cardoso, concebidos como um projeto artístico pelo próprio autor, figurando como uma obra-prima ao lado de Crônica da casa assassinada. O segundo volume traz textos inéditos do escritor, além de uma coluna de jornal que Cardoso manteve e que recebeu o adequado título de “Diário não íntimo”.
De Dostoiévski à Bíblia, de Guimarães Rosa a Freud, as leituras e citações feitas por Lúcio Cardoso nos seus diários e textos recolhidos iluminam seu próprio processo criativo, sua angústia diante do papel, sua trajetória de pensamento, o abismo entre a ideia e a escrita. Para Manuel Bandeira, “aqui temos Lúcio contando na sua própria voz o seu próprio romance” — mais até que em sua esmerada ficção, “vemos nestas páginas um homem em luta consigo mesmo, com o seu destino, com o seu Deus”.No segundo volume, além dos diários de 1951 a 1962, graças aos imensos esforços de pesquisa e organização de Ésio Macedo Ribeiro, encontramos escritos dispersos como o “Diário proibido — páginas secretas de um diário e de uma vida”, “No meu tempo de estudante…” e “[Há muitos anos]”, publicados pela primeira vez em livro neste volume, sem contar os textos de “Diário não íntimo”, coluna de Lúcio Cardoso para o jornal A Noite.