Este décimo volume da Biblioteca Madrinha Lua traz Tatiana Nascimento, com sua mescla poderosa de ancestralidade, identidade e sabedoria. Nas palavras da prefaciadora, Kika Sena, “como um convite ao resgate das fundas e infindas memórias que nos compõem pessoas pretas daqui e de outras terras além-mar é que um ebó di boca y otros [silêncios] é preciosamente artesanado”. Ou, como nos alerta a curadora desta coleção, a poesia dessa brasiliense “é uma aula de revolução, denúncia e insurgência”.
A Biblioteca Madrinha Lua pretende reunir poetas que nos aparecem pelas frestas do mercado editorial, pelas fendas do debate literário amplo, pelas escotilhas oxidadas, enquanto mergulhamos na literatura contemporânea. Já no final da vida, Henriqueta Lisboa, nossa poeta madrinha, se fazia uma pergunta dura, sem resposta previsível, em especial para as mulheres que escrevem: “Terá valido a pena a persistência?”. Vamos juntas dando belas respostas.
Este décimo volume da Biblioteca Madrinha Lua traz Tatiana Nascimento, com sua mescla poderosa de ancestralidade, identidade e sabedoria. Nas palavras da prefaciadora, Kika Sena, “como um convite ao resgate das fundas e infindas memórias que nos compõem pessoas pretas daqui e de outras terras além-mar é que um ebó di boca y otros [silêncios] é preciosamente artesanado”. Ou, como nos alerta a curadora desta coleção, a poesia dessa brasiliense “é uma aula de revolução, denúncia e insurgência”.
A Biblioteca Madrinha Lua pretende reunir poetas que nos aparecem pelas frestas do mercado editorial, pelas fendas do debate literário amplo, pelas escotilhas oxidadas, enquanto mergulhamos na literatura contemporânea. Já no final da vida, Henriqueta Lisboa, nossa poeta madrinha, se fazia uma pergunta dura, sem resposta previsível, em especial para as mulheres que escrevem: “Terá valido a pena a persistência?”. Vamos juntas dando belas respostas.