O que você faria se acabasse presa no harém de um poderoso sultão?
Numa viagem para explorar as raízes de sua família, a historiadora Catarina Arzu chega a Istambul com um itinerário pronto para visitar tudo: mesquitas, palácios, museus e monumentos que pertencem à cidade milenar. Mas o que ela não esperava era acabar visitando também outro século. Durante o tour no principal palácio da cidade, que foi a capital de um dos grandes impérios da História, Catarina, misteriosamente, se vê presa num harém no fim do século XIX, entre inúmeros escravizados, servas e mulheres do sultão, e com apenas seu conhecimento histórico como arma para conseguir sobreviver e até, quem sabe, voltar para casa.
Em meio às intrigas, disputas e à hierarquia do harém, às riquezas do Império Otomano e aos costumes e à língua completamente estranhos a ela, Catarina tenta desvendar os mistérios do que lhe aconteceu e entender se aquilo já teria ocorrido a mais alguém. Sua vida como Arzu no passado a faz relembrar e repensar sua vida livre, mas repleta de inseguranças a respeito de si mesma no Rio de Janeiro do século XXI, afinal, “depois de cruzar aquela porta, mulher alguma seria a mesma novamente”.
O que você faria se acabasse presa no harém de um poderoso sultão?
Numa viagem para explorar as raízes de sua família, a historiadora Catarina Arzu chega a Istambul com um itinerário pronto para visitar tudo: mesquitas, palácios, museus e monumentos que pertencem à cidade milenar. Mas o que ela não esperava era acabar visitando também outro século. Durante o tour no principal palácio da cidade, que foi a capital de um dos grandes impérios da História, Catarina, misteriosamente, se vê presa num harém no fim do século XIX, entre inúmeros escravizados, servas e mulheres do sultão, e com apenas seu conhecimento histórico como arma para conseguir sobreviver e até, quem sabe, voltar para casa.
Em meio às intrigas, disputas e à hierarquia do harém, às riquezas do Império Otomano e aos costumes e à língua completamente estranhos a ela, Catarina tenta desvendar os mistérios do que lhe aconteceu e entender se aquilo já teria ocorrido a mais alguém. Sua vida como Arzu no passado a faz relembrar e repensar sua vida livre, mas repleta de inseguranças a respeito de si mesma no Rio de Janeiro do século XXI, afinal, “depois de cruzar aquela porta, mulher alguma seria a mesma novamente”.