Escrito por um dos mais importantes intelectuais brasileiros após perder o irmão, Vida, morte e outros detalhes traz um conjunto de tocantes memórias e reflexões sobre relações familiares, as rivalidades do afeto, o envelhecimento e a finitude.“Da minha parte, a pandemia fez reviver o passado, que se tornou uma presença cotidiana, e me aproximou, ainda mais, de meu irmão Ruy pela via do divertimento. Sua morte inesperada e essa aproximação me impulsionaram a escrever este livro, passo a passo, sem um esquema prévio”, diz Boris Fausto no início de Vida, morte e outros detalhes.Resultado do luto íntimo e pelo Brasil durante a epidemia mundial de covid-19, este livro divide-se em três partes: “A tribo”, “Vida” e “Morte e imortalidade”. Na primeira, Boris compartilha recordações do crescer e envelhecer ao lado dos irmãos Ruy Fausto e Nelson Fausto, desde as fraturas em sua relação durante a infância até a comunhão singular dos três, mesmo quando em países diferentes. Na segunda e na terceira partes, uma série de vinhetas compõe um mosaico em que a fugacidade da vida e a fragilidade dos afetos se revelam através de episódios notáveis e tragicômicos do cotidiano.Com Vida, morte e outros detalhes, Boris Fausto abre ao leitor um valioso baú, repleto de memórias, pensamentos e provocações acerca da (in)finitude humana.
Escrito por um dos mais importantes intelectuais brasileiros após perder o irmão, Vida, morte e outros detalhes traz um conjunto de tocantes memórias e reflexões sobre relações familiares, as rivalidades do afeto, o envelhecimento e a finitude.“Da minha parte, a pandemia fez reviver o passado, que se tornou uma presença cotidiana, e me aproximou, ainda mais, de meu irmão Ruy pela via do divertimento. Sua morte inesperada e essa aproximação me impulsionaram a escrever este livro, passo a passo, sem um esquema prévio”, diz Boris Fausto no início de Vida, morte e outros detalhes.Resultado do luto íntimo e pelo Brasil durante a epidemia mundial de covid-19, este livro divide-se em três partes: “A tribo”, “Vida” e “Morte e imortalidade”. Na primeira, Boris compartilha recordações do crescer e envelhecer ao lado dos irmãos Ruy Fausto e Nelson Fausto, desde as fraturas em sua relação durante a infância até a comunhão singular dos três, mesmo quando em países diferentes. Na segunda e na terceira partes, uma série de vinhetas compõe um mosaico em que a fugacidade da vida e a fragilidade dos afetos se revelam através de episódios notáveis e tragicômicos do cotidiano.Com Vida, morte e outros detalhes, Boris Fausto abre ao leitor um valioso baú, repleto de memórias, pensamentos e provocações acerca da (in)finitude humana.