Em 25 de janeiro de 1990, o voo 52 da Avianca saiu do aeroporto El Dorado, em Bogotá, na Colômbia, com destino a Nova York. Era um dia chuvoso, com nevoeiro e fortes ventos, o que tornava a aterrissagem do Boeing uma manobra perigosa. Junte-se a isso o intenso tráfego aéreo do JFK e a dificuldade de comunicação dos pilotos colombianos - que não falavam bem o inglês - com os controladores de voo norte-americanos. Depois de uma tentativa frustrada de pouso, inexplicáveis eventos alteraram a vida das 158 pessoas que estavam no avião. Autor de três livros sobre desastres aéreos, em Voo cego Ivan Sant’Anna se juntou ao piloto Luciano Mangoni para reconstituir, passo a passo, a trajetória do AVA 052.
Em 25 de janeiro de 1990, o voo 52 da Avianca saiu do aeroporto El Dorado, em Bogotá, na Colômbia, com destino a Nova York. Era um dia chuvoso, com nevoeiro e fortes ventos, o que tornava a aterrissagem do Boeing uma manobra perigosa. Junte-se a isso o intenso tráfego aéreo do JFK e a dificuldade de comunicação dos pilotos colombianos - que não falavam bem o inglês - com os controladores de voo norte-americanos. Depois de uma tentativa frustrada de pouso, inexplicáveis eventos alteraram a vida das 158 pessoas que estavam no avião. Autor de três livros sobre desastres aéreos, em Voo cego Ivan Sant’Anna se juntou ao piloto Luciano Mangoni para reconstituir, passo a passo, a trajetória do AVA 052.