As Leis de Orlando são uma obra que desconstrói a tradução e os gêneros (textuais e sexuais), desafiando os seus limites. Na primeira parte deste trabalho, a tradução é entendida não como uma mera cópia, mas sim como uma transformação constante; e o gênero (biográfico, sexual) também segue essa trilha. Na segunda parte, textos e sexos se misturam quando Orlando, de Virginia Woolf, é comparado às traduções brasileiras de Cecília Meireles e Tomaz Tadeu. Desvende as fronteiras entre biografia/ficção, relato/narrativa, eu/nós, masculino/feminino, original/tradução, filosofia/literatura. Este é um livro que desafia e convida à reflexão até a última linha.
Gêneros e/m tradução/desconstrução
As Leis de Orlando são uma obra que desconstrói a tradução e os gêneros (textuais e sexuais), desafiando os seus limites. Na primeira parte deste trabalho, a tradução é entendida não como uma mera cópia, mas sim como uma transformação constante; e o gênero (biográfico, sexual) também segue essa trilha. Na segunda parte, textos e sexos se misturam quando Orlando, de Virginia Woolf, é comparado às traduções brasileiras de Cecília Meireles e Tomaz Tadeu. Desvende as fronteiras entre biografia/ficção, relato/narrativa, eu/nós, masculino/feminino, original/tradução, filosofia/literatura. Este é um livro que desafia e convida à reflexão até a última linha.