“Para muitos, a leitura deste livro trará muitas surpresas, pois que ele é dedicado a apresentar a obra de dois autores pouco conhecidos da nova geração. Olavo Bilac ainda pode ser buscado na lembrança do Hino da Bandeira, do qual é autor, mas que Claudefranklin atribui a Manoel Bomfim, amigo e parceiro, a ideia da produção do poema, que neste momento histórico parece um pouco esquecido. Mas Bilac sempre será lembrado como o Príncipe dos Poetas, sempre presente nos textos escolares [...]. Quanto a Manoel Bomfim, apesar de ser um dos mais ativos intelectuais do início do século, é pouco conhecido, embora tenha sido leitura de referência de Darcy Ribeiro, que o considera o pensador ‘mais original da América Latina’, para que este viesse a produzir a sua teoria do povo brasileiro. Manoel Bomfim é dos poucos que levantam contra a explicação racial e racista do povo brasileiro, como bem explicitou no magistral América Latina: Males de Origem e O Brasil nas Américas [...].”
“Para muitos, a leitura deste livro trará muitas surpresas, pois que ele é dedicado a apresentar a obra de dois autores pouco conhecidos da nova geração. Olavo Bilac ainda pode ser buscado na lembrança do Hino da Bandeira, do qual é autor, mas que Claudefranklin atribui a Manoel Bomfim, amigo e parceiro, a ideia da produção do poema, que neste momento histórico parece um pouco esquecido. Mas Bilac sempre será lembrado como o Príncipe dos Poetas, sempre presente nos textos escolares [...]. Quanto a Manoel Bomfim, apesar de ser um dos mais ativos intelectuais do início do século, é pouco conhecido, embora tenha sido leitura de referência de Darcy Ribeiro, que o considera o pensador ‘mais original da América Latina’, para que este viesse a produzir a sua teoria do povo brasileiro. Manoel Bomfim é dos poucos que levantam contra a explicação racial e racista do povo brasileiro, como bem explicitou no magistral América Latina: Males de Origem e O Brasil nas Américas [...].”