Quando um homem se perde de si mesmo e de tudo o que permeou o seu caminho, surge a ressignificação da sua existência…
Um romance essencialmente humano, cujo pano de fundo é a doença de Alzheimer. Uma história profunda e transformadora, que traz à tona muitas formas de Ausência.
Um encontro de personagens aparentemente situados em lados opostos do distúrbio, médico e paciente, mas que partilham mais do que se pode esperar. Dramas pessoais, dilemas éticos e existenciais se entrelaçam nesta comovente reflexão sobre o papel da memória na existência.
“O que eu seria se minha biografia desaparecesse da minha mente, apagando todas as pessoas, os lugares, os conhecimentos?”
Essa foi a pergunta que deu início ao processo criativo de Ausência. Interessada na perda gradual de consciência sofrida por pessoas com doenças degenerativas, a autora concebeu um dos personagens principais da obra como portador de Alzheimer: o professor de Literatura Ervin, que se vê aos poucos distanciar-se daquilo que constituiu o centro de sua vida, sua bagagem intelectual e cultural. Enquanto Ervin perde a consciência, o neuropsiquiatra Daniel revive um drama familiar de infância.
“Ausência é um romance que me permitiu perceber que cada um de nós é o caminho que percorreu. O caminho pode até se apagar da memória, mas jamais deixa de existir […] está lá, vívido, tocando, cruzando, modificando caminhos de outros.”
Flavia Cristina Simonelli
Quando um homem se perde de si mesmo e de tudo o que permeou o seu caminho, surge a ressignificação da sua existência…
Um romance essencialmente humano, cujo pano de fundo é a doença de Alzheimer. Uma história profunda e transformadora, que traz à tona muitas formas de Ausência.
Um encontro de personagens aparentemente situados em lados opostos do distúrbio, médico e paciente, mas que partilham mais do que se pode esperar. Dramas pessoais, dilemas éticos e existenciais se entrelaçam nesta comovente reflexão sobre o papel da memória na existência.
“O que eu seria se minha biografia desaparecesse da minha mente, apagando todas as pessoas, os lugares, os conhecimentos?”
Essa foi a pergunta que deu início ao processo criativo de Ausência. Interessada na perda gradual de consciência sofrida por pessoas com doenças degenerativas, a autora concebeu um dos personagens principais da obra como portador de Alzheimer: o professor de Literatura Ervin, que se vê aos poucos distanciar-se daquilo que constituiu o centro de sua vida, sua bagagem intelectual e cultural. Enquanto Ervin perde a consciência, o neuropsiquiatra Daniel revive um drama familiar de infância.
“Ausência é um romance que me permitiu perceber que cada um de nós é o caminho que percorreu. O caminho pode até se apagar da memória, mas jamais deixa de existir […] está lá, vívido, tocando, cruzando, modificando caminhos de outros.”
Flavia Cristina Simonelli