Sabemos que o autismo é uma temática ainda polêmica e, por isso, precisa ser muito debatida, sem nenhum tipo de silenciamento epistemológico sobre todas as possibilidades teóricas que trazem contribuições para se pensar tratamentos e intervenções educacionais para as pessoas com esse diagnóstico. Aqui, você vai encontrar escritos destinados a professores, que estão no chão da escola, lidando diariamente com a tarefa de incluir esses estudantes. Esperamos que possam se sentir motivados e desafiados a lançar um novo olhar sobre esse tema. Tendo por base a ética do sujeito, proposta pela psicanálise, no percurso dos capítulos, educadores, familiares e autistas mostram-nos que é possível fazer a inclusão, escutando os sujeitos com esse diagnóstico, independentemente da forma como conseguem se expressar. A ideia é a de desmitificar ditos consolidados e a visão estandardizada sobre o autismo, motivando e desafiando professores e familiares a mudarem a lente do olhar já opaco e sem brilho, para que consigam resgatar uma concepção em que os autistas possam ser vistos em suas singularidades e potencialidades.
Sabemos que o autismo é uma temática ainda polêmica e, por isso, precisa ser muito debatida, sem nenhum tipo de silenciamento epistemológico sobre todas as possibilidades teóricas que trazem contribuições para se pensar tratamentos e intervenções educacionais para as pessoas com esse diagnóstico. Aqui, você vai encontrar escritos destinados a professores, que estão no chão da escola, lidando diariamente com a tarefa de incluir esses estudantes. Esperamos que possam se sentir motivados e desafiados a lançar um novo olhar sobre esse tema. Tendo por base a ética do sujeito, proposta pela psicanálise, no percurso dos capítulos, educadores, familiares e autistas mostram-nos que é possível fazer a inclusão, escutando os sujeitos com esse diagnóstico, independentemente da forma como conseguem se expressar. A ideia é a de desmitificar ditos consolidados e a visão estandardizada sobre o autismo, motivando e desafiando professores e familiares a mudarem a lente do olhar já opaco e sem brilho, para que consigam resgatar uma concepção em que os autistas possam ser vistos em suas singularidades e potencialidades.