A autora não precisa de muitas páginas para emocionar. Ao falar de forma singular sobre os acontecimentos à sua volta, oferece em Crônicas para ler na escola histórias delicadas, curtas e de fácil leitura. Seus textos carregam um tom de conversa. É possível ver e entender o mundo por sua ótica feminina, sensível e inteligente quando discorre sobre a vida cotidiana, as relações humanas e os sentimentos. Os personagens e paisagens criados pela autora moram ao lado: são as pessoas comuns, as ruas, as tradições, os prédios, as árvores, os pássaros e até as assombrações. Ela observa e reflete sobre tudo o que a rodeia: o menino que se exibe nos sinais de trânsito, o homem que gosta de falar sozinho, o torcedor fanático do Fluminense, a pedreira que dará lugar a um prédio, o trabalho das formigas, o vermelho das pétalas das rosas.
A autora não precisa de muitas páginas para emocionar. Ao falar de forma singular sobre os acontecimentos à sua volta, oferece em Crônicas para ler na escola histórias delicadas, curtas e de fácil leitura. Seus textos carregam um tom de conversa. É possível ver e entender o mundo por sua ótica feminina, sensível e inteligente quando discorre sobre a vida cotidiana, as relações humanas e os sentimentos. Os personagens e paisagens criados pela autora moram ao lado: são as pessoas comuns, as ruas, as tradições, os prédios, as árvores, os pássaros e até as assombrações. Ela observa e reflete sobre tudo o que a rodeia: o menino que se exibe nos sinais de trânsito, o homem que gosta de falar sozinho, o torcedor fanático do Fluminense, a pedreira que dará lugar a um prédio, o trabalho das formigas, o vermelho das pétalas das rosas.