O intestino produz nada menos que 90% da substância responsável pela nossa sensação de bem-estar, a serotonina. E como não há felicidade sem saúde, o intestino concentra também 80% do potencial de imunidade do corpo humano, além de ser grande produtor de hormônio de crescimento, um verdadeiro coringa no combate aos sintomas do envelhecimento. Desde o século XIX, o intestino é reconhecido como órgão autônomo, capaz de executar funções independentemente de estar conectado ao sistema nervoso central. Teorias científicas acreditam que o homem, durante o seu longo processo de evolução, desenvolveu dois cérebros: um na cabeça (que lhe permitia encontrar meios de sobrevivência e garantir a reprodução da espécie) e o intestino, que ficaria responsável pelos processos vitais de digerir e absorver alimentos. Em O cérebro desconhecido, o doutor Helion Póvoa revela as incríveis potencialidades terapêuticas desse órgão, cuja importância vem sendo resgatada pelos médicos nas últimas décadas.
O intestino produz nada menos que 90% da substância responsável pela nossa sensação de bem-estar, a serotonina. E como não há felicidade sem saúde, o intestino concentra também 80% do potencial de imunidade do corpo humano, além de ser grande produtor de hormônio de crescimento, um verdadeiro coringa no combate aos sintomas do envelhecimento. Desde o século XIX, o intestino é reconhecido como órgão autônomo, capaz de executar funções independentemente de estar conectado ao sistema nervoso central. Teorias científicas acreditam que o homem, durante o seu longo processo de evolução, desenvolveu dois cérebros: um na cabeça (que lhe permitia encontrar meios de sobrevivência e garantir a reprodução da espécie) e o intestino, que ficaria responsável pelos processos vitais de digerir e absorver alimentos. Em O cérebro desconhecido, o doutor Helion Póvoa revela as incríveis potencialidades terapêuticas desse órgão, cuja importância vem sendo resgatada pelos médicos nas últimas décadas.