Imagine uma flecha disparada no princípio de tudo, e voando desde então por todos os tempos e lugares do mundo. Essa Flecha é o elemento que atravessa as mais de duzentas histórias deste livro. Histórias nascidas de outras histórias, de livros, pinturas ou fotografias; histórias inventadas e histórias escutadas pela própria autora. Crônicas de animais, de objetos, mas sobretudo de pessoas, indistintamente reais ou fictícias.
À maneira de Marcel Schwob, que em suas Vidas imaginárias buscou “atribuir tanto valor à vida de um pobre ator quanto à de Shakespeare”, e captar de cada personagem o detalhe particular, único, Matilde Campilho retrata tanto um imperador quanto uma vendedora de peixes, uma pétala ou um asteroide, flagrando em cada evento — grandioso ou banal — seu matiz peculiar de luz ou de sombra, seu grão de milagre ou de mistério.
Microcontos, écfrases, memórias, miniaturas: neste livro múltiplo e generoso, a autora de Jóquei firma novamente — desta vez em prosa — um pacto forte com a imaginação, prestando uma verdadeira homenagem à literatura, às artes visuais, e a todos os homens e mulheres que, desde que o mundo é mundo, tecem a cada dia a grande narrativa da vida com novas histórias.
Imagine uma flecha disparada no princípio de tudo, e voando desde então por todos os tempos e lugares do mundo. Essa Flecha é o elemento que atravessa as mais de duzentas histórias deste livro. Histórias nascidas de outras histórias, de livros, pinturas ou fotografias; histórias inventadas e histórias escutadas pela própria autora. Crônicas de animais, de objetos, mas sobretudo de pessoas, indistintamente reais ou fictícias.
À maneira de Marcel Schwob, que em suas Vidas imaginárias buscou “atribuir tanto valor à vida de um pobre ator quanto à de Shakespeare”, e captar de cada personagem o detalhe particular, único, Matilde Campilho retrata tanto um imperador quanto uma vendedora de peixes, uma pétala ou um asteroide, flagrando em cada evento — grandioso ou banal — seu matiz peculiar de luz ou de sombra, seu grão de milagre ou de mistério.
Microcontos, écfrases, memórias, miniaturas: neste livro múltiplo e generoso, a autora de Jóquei firma novamente — desta vez em prosa — um pacto forte com a imaginação, prestando uma verdadeira homenagem à literatura, às artes visuais, e a todos os homens e mulheres que, desde que o mundo é mundo, tecem a cada dia a grande narrativa da vida com novas histórias.