O Corpo na ponta de lalíngua: um sintagma que, como arranjo em desconcerto dá título ao presente livro, busca apresentar e provocar diferentes elaborações em torno de corpo, linguagem e gozo. Jacques Lacan nos incita a situar esses elementos em um jogo em que a concepção de corpo se encontra modificada e implicada, em que lalíngua se apresenta como língua misturada de gozo e equívocos, em que se implanta no corpo um som, uma marca, um efeito. Para os autores aqui reunidos trata-se de arriscar-se em modos de escrever o que se diz e que escapa entre dentes, línguas e lábios, no equívoco entre corpo e linguagem, mas não sem gozo, entre palavras, ruídos e sons. O que nos convida – autores e leitores – a falar e fazer falar o inconsciente, prática da letra em que nos arriscamos e perdemos. Que cada um/a encontre um caminho no jogo de amor entre o que foi escrito, aquilo que se lê e o que se traça e resta, em movimento.
O Corpo na ponta de lalíngua: um sintagma que, como arranjo em desconcerto dá título ao presente livro, busca apresentar e provocar diferentes elaborações em torno de corpo, linguagem e gozo. Jacques Lacan nos incita a situar esses elementos em um jogo em que a concepção de corpo se encontra modificada e implicada, em que lalíngua se apresenta como língua misturada de gozo e equívocos, em que se implanta no corpo um som, uma marca, um efeito. Para os autores aqui reunidos trata-se de arriscar-se em modos de escrever o que se diz e que escapa entre dentes, línguas e lábios, no equívoco entre corpo e linguagem, mas não sem gozo, entre palavras, ruídos e sons. O que nos convida – autores e leitores – a falar e fazer falar o inconsciente, prática da letra em que nos arriscamos e perdemos. Que cada um/a encontre um caminho no jogo de amor entre o que foi escrito, aquilo que se lê e o que se traça e resta, em movimento.