Stefan Zweig em suas próprias palavras, sem mediações ou intérpretes, em um dos melhores perfis que escreveu. Um vívido retrato de seu tempo."Só um livro que a cada folha mantém o ritmo e arrebata o leitor até a última página me proporciona um deleite completo", diz Zweig. Este, sem dúvida, é um deles.Como austríaco, judeu, escritor, humanista e pacifista, Stefan Zweig esteve sempre onde os incontáveis abalos que atingiram seu tempo foram sentidos de maneira mais violenta.Perdeu a Viena de sua juventude para a Primeira Guerra Mundial, a Áustria de sua maturidade para Hitler, a Europa de sempre para a Segunda Guerra. Exilado no Brasil, definitivamente arrancado de tudo o que fora e formara seu mundo, ele faz dessas memórias um retrato lúcido e comovente de uma geração.Com sua lucidez habitual e uma dose extra de emoção, Zweig oferece um guia para se entender o presente e perceber os contornos do futuro.Inclui prefácio e posfácio de Alberto Dines.
Memórias de um europeu
Stefan Zweig em suas próprias palavras, sem mediações ou intérpretes, em um dos melhores perfis que escreveu. Um vívido retrato de seu tempo."Só um livro que a cada folha mantém o ritmo e arrebata o leitor até a última página me proporciona um deleite completo", diz Zweig. Este, sem dúvida, é um deles.Como austríaco, judeu, escritor, humanista e pacifista, Stefan Zweig esteve sempre onde os incontáveis abalos que atingiram seu tempo foram sentidos de maneira mais violenta.Perdeu a Viena de sua juventude para a Primeira Guerra Mundial, a Áustria de sua maturidade para Hitler, a Europa de sempre para a Segunda Guerra. Exilado no Brasil, definitivamente arrancado de tudo o que fora e formara seu mundo, ele faz dessas memórias um retrato lúcido e comovente de uma geração.Com sua lucidez habitual e uma dose extra de emoção, Zweig oferece um guia para se entender o presente e perceber os contornos do futuro.Inclui prefácio e posfácio de Alberto Dines.